Ponte do canal central "ou vai, ou racha" - Élio Maia
http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/26769/ponte-do-canal-central-ou-vai-ou-racha-elio-maia/
Câmara suspende construção da ponte pedonal no canal central
Movimento Cívico Por Aveiro exige suspensão de ponte pedonal e devolução de espaços verdes (Expresso, Lusa)
http://expresso.sapo.pt/movimento-civico-por-aveiro-exige-suspensao-de-ponte-pedonal-e-devolucao-de-espacos-verdes=f761454
MOVIMENTO CÍVICO CONTESTA E JUSTIFICA POSIÇÃO CONTRÁRIA À CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL (Terranova)
http://www.terranova.pt/index.php?idNoticia=19445
Movimento pede «suspensão imediata» (OLN)
Na reunião da passada segunda-feira (15 Outubro) de balanço das actividades cívicas realizadas sobre a Ponte Pedonal no Canal Central (*), iniciativa que a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) pretende promover no âmbito do Parque da Sustentabilidade, o Movimento Cívico Por Aveiro apresentou um memorando jurídico (‘parecer’) produzido pela Doutora Fernanda Paula Oliveira (docente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e especialista em direito do urbanismo) onde se conclui que existem fundadas dúvidas quanto à legalidade do processo e das decisões em causa (informação detalhada mais abaixo).
Tendo em conta a enorme relevância das dúvidas apresentadas, o Movimento Cívico Por Aveiro vem por este meio:
1. Solicitar à CMA a suspensão imediata da decisão de cedência contratual da obra da Ponte Pedonal e apelar às várias instituições envolvidas na matéria (Ministério do Ambiente, Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Agência Portuguesa do Ambiente e CCDRC) um urgente esclarecimento das sérias dúvidas legais levantadas;
2. Exigir uma prática corrente de participação pública e envolvimento dos cidadãos nas principais decisões municipais, começando pela disponibilização de toda a informação sobre os vários projectos do PdS (como a lei obriga, e já solicitado por diversas vezes);
3. Propor uma avaliação urgente por parte do Programa MaisCentro ao cumprimento dos objectivos do Parque da Sustentabilidade;
4. Apelar a uma rápida devolução à fruição pública dos parques e zonas verdes da cidade que estão encerrados há meses;
(*)
O documento jurídico aponta para três razões principais:
a)
«Dado o relevo e a importância da Ponte Pedonal na criação de ligações entre zonas da Cidade de Aveiro e, deste modo, na estruturação do seu território, a sua realização apenas deve ser permitida se a mesma estiver expressamente prevista no Plano de Urbanização, caso contrário, a sua execução terá de se considerar em desconformidade com este instrumento de gestão territorial de ordem municipal»
b)
«Existem outras desconformidades com o Plano de Urbanização em vigor que ferem de invalidade a decisão de realização da referida Ponte Pedonal naquele local:
c)
«Outro aspeto de não menor relevo prende-se com o não cumprimento do disposto na Lei n.º 83/95 de 31 de agosto [direito de participação procedimental e de acção popular]» (…) «na nossa ótica, atendendo às características do projeto global do Parque da Sustentabilidade; às suas implicações e impactes no território e nas populações (na Cidade), e ao valor monetário envolvido na sua realização, o mesmo não pode, nos termos daquele diploma legal, ser concretizado à margem da participação pública»
Documentação:
Movimento Cívico Por Aveiro
movimentocivicoporaveiro@gmail.com
Vimos por este meio partilhar uma primeira versão preliminar de proposta de síntese da reunião da passada segunda-feira (15 NOV).
Movimento Cívico Por Aveiro
Na sequência da reunião cívica da passada segunda-feira, vimos por este meio partilhar a seguinte documentação:
Do memorando jurídico (‘parecer’) produzido pela Doutora Fernanda Paula Oliveira conclui-se que existem fundadas dúvidas quanto à legalidade do processo e das decisões em causa. Apontam-se três razões principais (extracto do memorando):
1)
«Dado o relevo e a importância da Ponte Pedonal na criação de ligações entre zonas da Cidade de Aveiro e, deste modo, na estruturação do seu território, a sua realização apenas deve ser permitida se a mesma estiver expressamente prevista no Plano de Urbanização, caso contrário, a sua execução terá de se considerar em desconformidade com este instrumento de gestão territorial de ordem municipal»
2)
«Existem outras desconformidades com o Plano de Urbanização em vigor que ferem de invalidade a decisão de realização da referida Ponte Pedonal naquele local:
3)
«Outro aspeto de não menor relevo prende-se com o não cumprimento do disposto na Lei n.º 83/95 de 31 de agosto [direito de participação procedimental e de acção popular]» (…) «na nossa ótica, atendendo às características do projeto global do Parque da Sustentabilidade; às suas implicações e impactes no território e nas populações (na Cidade), e ao valor monetário envolvido na sua realização, o mesmo não pode, nos termos daquele diploma legal, ser concretizado à margem da participação pública»
Do debate organizado posteriormente foram feitas as seguintes recomendações:
Por último foram feitas as seguintes propostas:
Mais informações em:
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/
https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral
Movimento Cívico Por Aveiro
Apresentação pública de 'memorando jurídico' sobre Ponte Pedonal enviado ao Ministério Público
Conversa sobre a Ponte Pedonal, o planeamento da cidade e formas de a construir com os cidadãos
Segunda-feira, 15 Outubro, 18:45-20:00, no auditório da Associação Comercial de Aveiro
Num momento em que o país atravessa um período de sérias dificuldades financeiras, com orientações para uma grande contenção e selectividade na aplicação de recursos públicos, a autarquia de Aveiro insiste em construir a Ponte Pedonal no Canal Central, gastando cerca de seiscentos mil euros de fundos públicos, com comparticipação europeia, num projecto de utilidade muito duvidosa, de justificação amplamente questionável e de grande controvérsia cívica.
Após a desistência do construtor, a autarquia deliberou recentemente a cedência da posição contratual a uma nova empresa. Neste sentido, após ter alertado publicamente para a necessidade da autarquia aguardar as diligências do Ministério Público sobre a matéria e perante as recentes notícias que indiciam o arranque da obra, o Movimento de Cidadãos Por Aveiro vem por este meio convocar os cidadãos, forças vivas e a comunicação social para a apresentação pública de um ‘documento jurídico’ (memorando) sobre a Ponte Pedonal solicitado pelo movimento cívico à Doutora Fernanda Paula Oliveira, docente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e especialista em direito do urbanismo, e já enviado ao Ministério Público, e que confirma o entendimento da NÃO CONFORMIDADE da Ponte Pedonal com o Instrumento de Planeamento do Território eficaz (PU Pólis).
Para além desta apresentação, pretendemos fazer um balanço das actividades realizadas e conversar sobre formas alternativas de construir a cidade com os cidadãos.
Convocamos todos os interessados para o encontro cívico na próxima segunda-feira, 15 Outubro, das 18:45 às 20:00, no Auditório da Associação Comercial de Aveiro. Por questões logísticas solicitamos a confirmação por email da vossa presença: movimentocivicoporaveiro@gmail.com
Movimento de Cidadãos Por Aveiro – Contra a Ponte Pedonal
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt
TOMADA DE POSIÇÃO PÚBLICA DO MOVIMENTO CÍVICO CONTRA A PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL
Apelo à remoção imediata do estaleiro no Rossio
Movimento Cívico Por Aveiro
‘Contra a construção da Ponte Pedonal no Canal Central‘
Ambiente aprova nova ponte na ria de Aveiro
Por Maria José Santana
http://jornal.publico.pt/noticia/19-04-2012/ambiente-aprova-nova-ponte-na-ria-de-aveiro-24397436.htm
Grupo de contestatários não desiste de lutar contra obra que a autarquia pretende, agora, reiniciar brevemente
A Agência Portuguesa do Ambiente deu "luz verde" à construção da nova ponte pedonal no canal central da cidade de Aveiro, depois de avaliado o processo conduzido pela Administração da Região Hidrográfica do Centro. O projecto que tem dividido a Câmara de Aveiro e parte da população - gerando uma intensa polémica - conseguiu, assim, obter a respectiva licença de construção. A obra, orçada em 600 mil euros, deverá começar a avançar a curto prazo.
Para trás ficam várias iniciativas públicas de contestação à ponte, uma das quais contou com a participação de 3500 cidadãos. O assunto também foi levado ao conhecimento do Governo, através de uma interpelação cívica endereçada ao primeiro-ministro e a outros membros do executivo. A luta durou mais de um ano, sem que a maioria PSD-CDS/PP que governa a Câmara de Aveiro tenha cedido um único milímetro nos seus intentos. O presidente da autarquia mostrou-se sempre irredutível na defesa do projecto da ponte.
Do outro lado da barricada tem estado o Movimento Cívico por Aveiro, que já fez saber que não desarma nesta luta. O grupo de cidadãos que tem vindo a lutar contra a ponte considera, mesmo, que "existe um aparente equívoco" na informação prestada pela Agência Portuguesa do Ambiente, especialmente no que concerne ao facto de se referir à inexistência de incompatibilidade da obra com os instrumentos de planeamento.
Segundo sustenta o movimento em comunicado, "estando ainda a decorrer um processo de avaliação da CCDRC [Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro], é prematuro concluir que não existem "desconformidades com o Plano de Urbanização em vigor". Para além disso, o movimento aguarda o agendamento da reunião com a CCDRC, pois esta está ainda a desenvolver esforços no sentido de ouvir todas as entidades envolvidas no processo", garantem os contestatários.
TOMADA DE POSIÇÃO PÚBLICA a propósito de notícias sobre a ponte pedonal
O ‘movimento cívico por Aveiro – contra a construção da ponte pedonal’, tendo tomado conhecimento da notícia da emissão da licença para a construção da Ponte, vem por este meio referir que no esclarecimento produzido pela APA a um órgão da comunicação social local (http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/25078/aveiro-ponte-pedonal-licenciada/) existe um aparente equívoco.
Nessa nota refere-se que não teriam chegado pareceres vinculativos desfavoráveis das entidades, nomeadamente a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que deferiu a pretensão por entender que a ponte pedonal “não consubstanciava uma descontinuidade” com o Plano de Urbanização em vigor”.
Acontece que a CCDRC inicialmente emitiu um parecer desfavorável à conformidade da Ponte Pedonal com o PU Pólis de Aveiro (Of. 2011-0091 de 2011-06-27), tendo mais tarde emitido outro, favorável, na sequencia de alegações apresentadas pela CMA (Of. 2011-15679 de 2011-11-03) mas sobre cuja fundamentação o movimento cívico tem sérias dúvidas, opinião subscrita por especialistas na matéria.
Aliás, estas dúvidas suscitaram mesmo um pedido de análise da Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território à CCDRC, como se pode comprovar pelo ofício enviado pelo SEAOT ao movimento (ofício n.º 1402 de 22/03/2012).
Neste sentido, estando ainda a decorrer um processo de avaliação da CCDRC é prematuro concluir que não existem ‘desconformidades com o PU em vigor’. Para além disso, o movimento aguarda o agendamento da reunião com a CCDRC, pois esta está ainda ‘a desenvolver esforços no sentido de ouvir todas as entidades envolvidas no processo’ (email CCDRC 02/04/2012).
O movimento espera que as instituições públicas com responsabilidade nesta matéria velem pelo cumprimento e defesa do interesse colectivo e dos princípios do ordenamento do território e ambiente.
Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central
https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral
Uma bela fotografia ilustra a página 19 do documento da CCDRC «A importância do QREN nas Estratégias Territoriais de Desenvolvimento - uma perspetiva para o Baixo Vouga» .
Comunicado
O Movimento Cívico Por Aveiro - contra a construção da Ponte Pedonal no Canal Central vem por este meio congratular-se com a decisão da Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território de enviar a documentação sobre o Processo da Ponte Pedonal para a CCDRC para avaliação. Nesse sentido, informamos que o Movimento Cívico Por Aveiro - contra a construção da ponte pedonal no Canal Central tem já agendado para a próxima sexta-feira, 30 Março, uma reunião com o Presidente da CCDRC onde irá apresentar as suas dúvidas e argumentação, fundamentada no parecer técnico-jurídico oportunamente tornado público, e solicitar os esclarecimentos devidos, em particular no que concerne à conformidade do projecto com o Plano de Urbanização Pólis.
Grupo Promotor da iniciativa ‘Contra a Construção da Ponte Pedonal no Canal Central’
Alexandra Monteiro, Ana Catarina Souto, Artur Figueiredo, Carlos Naia, Celso Santos, Clara Sacramento, Gaspar Pinto Monteiro, Gil Moreira, Gustavo Vasconcelos, Gustavo Tavares, Ilídio Carreira, João Martins, João Rocha, Jorge Miguel Oliveira, José Carlos Mota, Manuel Pacheco, Margarida Cerqueira, Manuela Cardoso, Maria Manuela Melo, Maria Teresa Castro, Mariana Delgado, Paulo Lousinha, Paulo Marques, Ricardo Silva, Sara Ventura da Cruz, Sara Biaia, Sónia Fidalgo
Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central
https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/
Email: movimentocivicoporaveiro@gmail.com
O Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central
Interpelação Cívica
Num momento em que o país atravessa um período de particular dificuldade económica e financeira, com orientações para uma grande contenção e selectividade na aplicação de recursos públicos, em que o Governo avança com a necessidade de uma reprogramação estratégica do QREN direccionada a objectivos de ‘dinamização do crescimento, competitividade e emprego’, como explicar que a Câmara Municipal de Aveiro (apoiada pelo QREN e Programa Mais Centro - CCDRC), o terceiro município mais endividado do país (Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2010), pretenda investir mais de seiscentos mil euros na construção de uma Ponte Pedonal no Canal Central, que tem por ‘objectivo ligar o Rossio à zona do Alboi, como apoio aos bares e restaurantes desta área’ (http://www.ifdr.pt/content.aspx?menuid=22&eid=2225), numa obra que é objecto da maior contestação pública da história contemporânea da democracia local (mais de 3.500 cidadãos expressaram por escrito oposição à sua construção -http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/) por se implantar num lugar que é considerado uma referência patrimonial da cidade, um dos seus maiores ex-libris, e sobre a qual recaem dúvidas significativas sobre a sua legalidade, nomeadamente o cumprimento da legislação do Domínio Público Hídrico e de um instrumento de ordenamento do território (PU Pólis)?
Interpelação Cívica relacionada com a proposta da Reprogramação do QREN (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/6507.html & http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/7703.html & http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/6831.html) enviada:
Ex.ma Senhora Presidente da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Centro
Edifício Fábrica dos Mirandas - Avenida Cidade Aeminium
3000-429 Coimbra
E-Mail : geral@arhcentro.pt
Assunto: Edital n.º 2012/01 e Processo LDM 2011-091 -Ponte Pedonal do Rossio
Os cidadãos abaixo-assinados vêm por este meio expor as seguintes objecções à construção da Ponte Pedonal e rampas de acessos sobre o Canal Central:
A ponte pedonal é uma agressão ao Canal Central
A ponte pedonal condicionará a fruição do Canal Central
A ponte pedonal condicionará a navegabilidade e utilização do Canal Central
Por todas estas razões, solicitamos à Administração da Região Hidrográfica do Centro que não atribua a licença para utilização do Domínio Público Hídrico, por julgarmos que não estão reunidas as necessárias condições para assegurar o interesse colectivo do projecto.
Com os melhores cumprimentos
Mensagens enviadas aos seguintes deputados
Nome |
Círculo |
Grupo |
Situação |
Aveiro |
PSD |
Efectivo |
|
Aveiro |
PS |
Suplente desde 2011-06-21 |
|
Aveiro |
PSD |
Efectivo |
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Aveiro |
PSD |
Efectivo |
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Aveiro |
PSD |
Efectivo |
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Aveiro |
PS |
Efectivo |
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Aveiro |
PSD |
Efectivo |
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Aveiro |
PS |
Efectivo desde 2011-06-21 |
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Aveiro |
PSD |
Efectivo |
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Aveiro |
PSD |
Efectivo |
|
Aveiro |
CDS-PP |
Suspenso(Eleito) desde 2011-06-21 |
|
Aveiro |
BE |
Efectivo |
|
Aveiro |
PS |
Efectivo |
|
Aveiro |
CDS-PP |
Efectivo |
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Aveiro |
PS |
Efectivo |
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Aveiro |
PS |
Efectivo |
|
Aveiro |
CDS-PP |
Efectivo Temporário desde 2011-06-21 |
|
Aveiro |
PSD |
Efectivo |
com conhecimento
Presidente da Assembleia da República
Presidente da Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local
Presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública
EX.MOS SENHORES DEPUTADOS ELEITOS PELO CÍRCULO ELEITORAL DO DISTRITO DE AVEIRO
Os nossos respeitosos cumprimentos,
Na sequência da recente decisão governamental de proceder à reprogramação estratégica do QREN, em resposta a uma necessidade de maior selectividade dos investimentos públicos e a um maior enfoque nos objectivos do crescimento, competitividade e emprego (RCM n.º 33/2012, 15 Março 2012), um conjunto de cidadãos de Aveiro mobilizou-se para produzir uma INTERPELAÇÃO CÍVICA ‘CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL EM AVEIRO, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS’.
Esta iniciativa visa chamar a atenção para o facto de uma das autarquias mais endividadas do país (Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2010) estar a preparar-se para investir mais de seiscentos mil euros de fundos públicos na construção de uma ponte pedonal, em grande parte subsidiada pela União Europeia, num investimento que é de utilidade muito duvidosa, de justificação amplamente questionável e, para além disso, de grande controvérsia cívica, legal e administrativa (ver documentos em anexo).
Gostaríamos de referir que a presente interpelação se enquadra num conjunto mais vasto de actividades de apelo à ponderação do investimento em causa, desenvolvidas junto da autarquia local e que têm mobilizado milhares de cidadãos em Aveiro (uma das iniciativas juntou mais de 3.500 pessoas). Para além das razões já apontadas, as nossas preocupações centram-se no impacto visual e funcional do projecto, por se localizar numa área sensível, uma das principais referências patrimoniais da cidade, e também em dúvidas significativas quanto ao cumprimento dos procedimentos legais que sustentam o seu licenciamento, dúvidas suportadas em opiniões de reputados especialistas (em particular quanto a matérias ambientais e de ordenamento do território). Para poderem fazer uma avaliação global das nossas preocupações, anexamos alguma da documentação oportunamente enviada à Administração da Região Hidrográfica do Centro, Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro, Inspecção Geral da Administração Local, Inspecção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território, Provedor da Justiça e Comarca do Baixo Vouga.
Temos a profunda expectativa de que saberão interpretar as nossas razões e preocupações e que não deixarão de lhes dar a resposta política necessária, em defesa dos interesses do país e da nossa cidade. Ainda assim, e para uma melhor compreensão da nossa argumentação, vimos por este meio ENDEREÇAR UM CONVITE A CADA UM DOS PARTIDOS COM ASSENTO PARLAMENTAR PARA UMA VISITA DE TRABALHO A AVEIRO, que incluiria uma sessão de reflexão com representantes do movimento cívico e uma visita ao local.
Por último, gostaríamos de vos dar conta que toda a informação que vos remetemos em anexo a esta mensagem foi também enviada ao Sr. Primeiro-Ministro, Ministro das Finanças, Ministro da Economia, Ministra do Ambiente e Ordenamento do Território e Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território.
Agradecendo a vossa atenção, tomamos a liberdade de solicitar a confirmação da recepção desta mensagem. Solicitamos também, dentro do possível, uma resposta urgente a esta interpelação, tendo em conta a natureza das questões em presença.
Disponíveis para qualquer esclarecimento suplementar, despedimo-nos com os melhores cumprimentos
Grupo Promotor da iniciativa ‘Contra a Construção da Ponte Pedonal no Canal Central’
Alexandra Monteiro, Ana Catarina Souto, Artur Figueiredo, Carlos Naia, Celso Santos, Clara Sacramento, Gaspar Pinto Monteiro, Gil Moreira, Gustavo Vasconcelos, Gustavo Tavares, Ilídio Carreira, João Martins, João Rocha, Jorge Miguel Oliveira, José Carlos Mota, Manuel Pacheco, Margarida Cerqueira, Manuela Cardoso, Maria Manuela Melo, Maria Teresa Castro, Mariana Delgado, Paulo Lousinha, Paulo Marques, Ricardo Silva, Sara Ventura da Cruz, Sara Biaia, Sónia Fidalgo
Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central
https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral
Na sequência do envio da informação relativa à Ponte Pedonal ao SEAOT recebemos ontem por email a seguinte informação:
Concluímos que o processo da Ponte Pedonal no Canal Central ainda está em análise.
INTERPELAÇÃO CÍVICA - SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
DR. PEDRO AFONSO DE PAULO
‘CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL EM AVEIRO, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS
Os nossos respeitosos cumprimentos,
Na sequência da recente decisão governamental de proceder à reprogramação estratégica do QREN, em resposta a uma necessidade de maior selectividade dos investimentos públicos e a um maior enfoque nos objectivos do crescimento, competitividade e emprego (RCM n.º 33/2012, 15 Março 2012), um conjunto de cidadãos de Aveiro mobilizou-se para produzir uma INTERPELAÇÃO CÍVICA ‘CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL EM AVEIRO, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS’.
Esta iniciativa visa chamar a atenção para o facto de uma das autarquias mais endividadas do país (Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2010) estar a preparar-se para investir mais de seiscentos mil euros de fundos públicos na construção de uma ponte pedonal, em grande parte subsidiada pela União Europeia, num investimento que é de utilidade muito duvidosa, de justificação amplamente questionável e, para além disso, de grande controvérsia cívica, legal e administrativa (ver link http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/).
Gostaríamos de referir que a presente interpelação se enquadra num conjunto mais vasto de actividades de apelo à ponderação do investimento em causa desenvolvidas junto da autarquia local e que têm mobilizado milhares de cidadãos em Aveiro (uma das iniciativas juntou mais de 3.500 pessoas). Para além das razões já apontadas, as nossas preocupações centram-se no impacto visual e funcional do projecto, por se localizar numa área sensível, uma das principais referências patrimoniais da cidade, e também em dúvidas significativas quanto ao cumprimento dos procedimentos legais que sustentam o seu licenciamento, dúvidas suportadas em opiniões de reputados especialistas (em particular quanto a matérias ambientais e de ordenamento do território). Para poder fazer uma avaliação global das nossas preocupações, anexamos a documentação oportunamente enviada à Administração da Região Hidrográfica do Centro, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro, Inspecção Geral da Administração Local, Inspecção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território, Provedor da Justiça e Comarca do Baixo Vouga e que complementa outra documentação recentemente enviada à SEAOT (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/ ).
Temos a profunda expectativa de que saberá interpretar as nossas razões e preocupações e que não deixará de lhes dar a resposta política necessária, em defesa dos princípios do ambiente e ordenamento do território e dos interesses do país e da cidade de Aveiro, na linha das preocupações expressas no seu artigo ‘A economia verde – a encruzilhada’ (Expresso, 17/03/2012). Apelamos, neste sentido, a uma particular atenção ao Edital n.º 2012/01 da Administração da Região Hidrográfica do Centro referente ao Processo LDM 2011-091 -Ponte Pedonal do Rossio e ao respeito pelos princípios do Domínio Público Hídrico e dos PMOT em vigor.
Por último, gostaríamos de lhe dar conta que esta informação foi também enviada ao Sr. Primeiro-Ministro, Ministro das Finanças, Ministro da Economia e Ministra do Ambiente e Ordenamento.
Agradecendo a sua atenção, tomamos a liberdade de solicitar a confirmação da recepção desta mensagem. Solicitamos também, dentro do possível, uma resposta urgente a esta interpelação, tendo em conta a natureza das questões em presença.
Disponíveis para qualquer esclarecimento suplementar, despedimo-nos com os melhores cumprimentos
Grupo Promotor da iniciativa ‘Contra a Construção da Ponte Pedonal no Canal Central’
Alexandra Monteiro, Ana Catarina Souto, Artur Figueiredo, Carlos Naia, Celso Santos, Clara Sacramento, Gaspar Pinto Monteiro, Gil Moreira, Gustavo Vasconcelos, Gustavo Tavares, Ilídio Carreira, João Martins, João Rocha, Jorge Miguel Oliveira, José Carlos Mota, Manuel Pacheco, Margarida Cerqueira, Manuela Cardoso, Maria Manuela Melo, Maria Teresa Castro, Mariana Delgado, Paulo Lousinha, Paulo Marques, Ricardo Silva, Sara Ventura da Cruz, Sara Biaia, Sónia Fidalgo
Email de contacto: movimentocivicoporaveiro@gmail.com
EX.MO SENHOR PRIMEIRO-MINISTRO, DR. PEDRO PASSOS COELHO
Os nossos respeitosos cumprimentos,
Na sequência da recente decisão governamental de proceder à reprogramação estratégica do QREN, em resposta a uma necessidade de maior selectividade dos investimentos públicos e a um maior enfoque nos objectivos do crescimento, competitividade e emprego (RCM n.º 33/2012, 15 Março 2012), um conjunto de cidadãos de Aveiro mobilizou-se para produzir uma INTERPELAÇÃO CÍVICA ‘CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL EM AVEIRO, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS’, iniciativa que juntou, em poucos dias, mais de 200 cidadãos.
Esta iniciativa visa chamar a atenção para o facto de uma das autarquias mais endividadas do país (Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2010) estar a preparar-se para investir mais de seiscentos mil euros de fundos públicos na construção de uma ponte pedonal, em grande parte subsidiada pela União Europeia, num investimento que é de utilidade muito duvidosa, de justificação quase absurda e, para além disso, de grande controvérsia cívica, legal e administrativa (ver documento anexo).
Gostaríamos de referir que a presente interpelação se enquadra num conjunto mais vasto de actividades de apelo à ponderação do investimento em causa, desenvolvidas junto da autarquia local e que têm mobilizado milhares de cidadãos em Aveiro (uma das iniciativas juntou mais de 3.500 pessoas). Para além das razões já apontadas, as nossas preocupações centram-se no impacto visual e funcional do projecto, por se localizar numa área sensível, uma das principais referências patrimoniais da cidade, e também em dúvidas significativas quanto ao cumprimento dos procedimentos legais que sustentam o seu licenciamento, dúvidas suportadas em opiniões de reputados especialistas (em particular quanto a matérias ambientais e de ordenamento do território). Para poder fazer uma avaliação global das nossas preocupações, anexamos a documentação oportunamente enviada à Administração da Região Hidrográfica do Centro, Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro, Inspecção Geral da Administração Local, Inspecção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território, Provedor da Justiça e Comarca do Baixo Vouga (ver documentos em anexo).
Temos a profunda expectativa de que saberá interpretar as nossas razões e preocupações e que não deixará de lhes dar a resposta política necessária, em defesa dos interesses do país e da nossa cidade.
Agradecendo a sua atenção, tomamos a liberdade de solicitar a confirmação da recepção desta mensagem. Solicitamos também, dentro do possível, uma resposta urgente a esta interpelação, tendo em conta a natureza das questões em presença.
Disponíveis para qualquer esclarecimento suplementar, despedimo-nos com os melhores cumprimentos
Grupo Promotor da iniciativa ‘Contra a Construção da Ponte Pedonal no Canal Central’
Alexandra Monteiro, Ana Catarina Souto, Artur Figueiredo, Carlos Naia, Celso Santos, Clara Sacramento, Gaspar Pinto Monteiro, Gil Moreira, Gustavo Vasconcelos, Gustavo Tavares, Ilídio Carreira, João Martins, João Rocha, Jorge Miguel Oliveira, José Carlos Mota, Manuel Pacheco, Margarida Cerqueira, Manuela Cardoso, Maria Manuela Melo, Maria Teresa Castro, Mariana Delgado, Paulo Lousinha, Paulo Marques, Ricardo Silva, Sara Ventura da Cruz, Sara Biaia, Sónia Fidalgo
Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central
https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/
Email: movimentocivicoporaveiro@gmail.com
EX.MO SENHOR MINISTRO DAS FINANÇAS
PROF. DOUTOR VÍTOR GASPAR
AV. INFANTE D. HENRIQUE, 1
1149-009 LISBOA
Aveiro, 16 de Março de 2012
ASSUNTO: INTERPELAÇÃO CÍVICA – CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS
Os nossos respeitosos cumprimentos,
Na sequência da recente decisão governamental de proceder à reprogramação estratégica do QREN, em resposta a uma necessidade de maior selectividade dos investimentos públicos e a um maior enfoque nos objectivos do crescimento, competitividade e emprego (RCM n.º 33/2012, 15 Março 2012), um conjunto de cidadãos de Aveiro mobilizou-se para produzir uma INTERPELAÇÃO CÍVICA ‘CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL EM AVEIRO, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS’, iniciativa que juntou, em poucos dias, mais de 200 cidadãos.
Esta iniciativa visa chamar a atenção para o facto de uma das autarquias mais endividadas do país (Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2010) estar a preparar-se para investir mais de seiscentos mil euros de fundos públicos na construção de uma ponte pedonal, em grande parte subsidiada pela União Europeia, num investimento que é de utilidade muito duvidosa, de justificação quase absurda e, para além disso, de grande controvérsia cívica, legal e administrativa (ver documento anexo).
Gostaríamos de referir que a presente interpelação se enquadra num conjunto mais vasto de actividades de apelo à ponderação do investimento em causa, desenvolvidas junto da autarquia local e que têm mobilizado milhares de cidadãos em Aveiro (uma das iniciativas juntou mais de 3.500 pessoas). Para além das razões já apontadas, as nossas preocupações centram-se no impacto visual e funcional do projecto, por se localizar numa área sensível, uma das principais referências patrimoniais da cidade, e também em dúvidas significativas quanto ao cumprimento dos procedimentos legais que sustentam o seu licenciamento, dúvidas suportadas em opiniões de reputados especialistas (em particular quanto a matérias ambientais e de ordenamento do território). Para poder fazer uma avaliação global das nossas preocupações, anexamos a documentação oportunamente enviada à Administração da Região Hidrográfica do Centro, Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro, Inspecção Geral da Administração Local, Inspecção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território, Provedor da Justiça e Comarca do Baixo Vouga (ver documentos em anexo).
Temos a profunda expectativa de que saberá interpretar as nossas razões e preocupações e que não deixará de lhes dar a resposta política necessária, em defesa dos interesses do país e da nossa cidade.
Por último, gostaríamos de lhe dar conta que esta informação foi também enviada ao Sr. Primeiro-Ministro, ao Ministro da Economia e à Ministra do Ambiente e Ordenamento do Território.
Agradecendo a sua atenção, tomamos a liberdade de solicitar a confirmação da recepção desta mensagem. Solicitamos também, dentro do possível, uma resposta urgente a esta interpelação, tendo em conta a natureza das questões em presença.
Disponíveis para qualquer esclarecimento suplementar, despedimo-nos com os melhores cumprimentos
Grupo Promotor da iniciativa ‘Contra a Construção da Ponte Pedonal no Canal Central’
Alexandra Monteiro, Ana Catarina Souto, Artur Figueiredo, Carlos Naia, Celso Santos, Clara Sacramento, Gaspar Pinto Monteiro, Gil Moreira, Gustavo Vasconcelos, Gustavo Tavares, Ilídio Carreira, João Martins, João Rocha, Jorge Miguel Oliveira, José Carlos Mota, Manuel Pacheco, Margarida Cerqueira, Manuela Cardoso, Maria Manuela Melo, Maria Teresa Castro, Mariana Delgado, Paulo Lousinha, Paulo Marques, Ricardo Silva, Sara Ventura da Cruz, Sara Biaia, Sónia Fidalgo
EX.MO SENHOR MINISTRO DA ECONOMIA E DO EMPREGO
PROF. DOUTOR ÁLVARO SANTOS PEREIRA
RUA DA HORTA SECA, 15
1200-221 LISBOA
Aveiro, 16 de Março de 2012
ASSUNTO: INTERPELAÇÃO CÍVICA – CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS
Os nossos respeitosos cumprimentos,
Na sequência da recente decisão governamental de proceder à reprogramação estratégica do QREN, em resposta a uma necessidade de maior selectividade dos investimentos públicos e a um maior enfoque nos objectivos do crescimento, competitividade e emprego (RCM n.º 33/2012, 15 Março 2012), um conjunto de cidadãos de Aveiro mobilizou-se para produzir uma INTERPELAÇÃO CÍVICA ‘CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL EM AVEIRO, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS’, iniciativa que juntou, em poucos dias, mais de 200 cidadãos.
Esta iniciativa visa chamar a atenção para o facto de uma das autarquias mais endividadas do país (Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2010) estar a preparar-se para investir mais de seiscentos mil euros de fundos públicos na construção de uma ponte pedonal, em grande parte subsidiada pela União Europeia, num investimento que é de utilidade muito duvidosa, de justificação quase absurda e, para além disso, de grande controvérsia cívica, legal e administrativa (ver documento anexo).
Gostaríamos de referir que a presente interpelação se enquadra num conjunto mais vasto de actividades de apelo à ponderação do investimento em causa, desenvolvidas junto da autarquia local e que têm mobilizado milhares de cidadãos em Aveiro (uma das iniciativas juntou mais de 3.500 pessoas). Para além das razões já apontadas, as nossas preocupações centram-se no impacto visual e funcional do projecto, por se localizar numa área sensível, uma das principais referências patrimoniais da cidade, e também em dúvidas significativas quanto ao cumprimento dos procedimentos legais que sustentam o seu licenciamento, dúvidas suportadas em opiniões de reputados especialistas (em particular quanto a matérias ambientais e de ordenamento do território). Para poder fazer uma avaliação global das nossas preocupações, anexamos a documentação oportunamente enviada à Administração da Região Hidrográfica do Centro, Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro, Inspecção Geral da Administração Local, Inspecção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território, Provedor da Justiça e Comarca do Baixo Vouga (ver documentos em anexo).
Temos a profunda expectativa de que saberá interpretar as nossas razões e preocupações e que não deixará de lhes dar a resposta política necessária, em defesa dos interesses do país e da nossa cidade. Neste particular, gostaríamos de corroborar as suas palavras ontem no Parlamento quando defendia que a aplicação dos fundos comunitários deve ser orientada ‘para combater desemprego e não para construir rotundas’ (Público, 15/3/2012).
Por último, gostaríamos de lhe dar conta que esta informação foi também enviada ao Sr. Primeiro-Ministro, ao Ministro das Finanças e à Ministra do Ambiente e Ordenamento do Território.
Agradecendo a sua atenção, tomamos a liberdade de solicitar a confirmação da recepção desta mensagem. Solicitamos também, dentro do possível, uma resposta urgente a esta interpelação, tendo em conta a natureza das questões em presença.
Disponíveis para qualquer esclarecimento suplementar, despedimo-nos com os melhores cumprimentos
Grupo Promotor da iniciativa ‘Contra a Construção da Ponte Pedonal no Canal Central’
Alexandra Monteiro, Ana Catarina Souto, Artur Figueiredo, Carlos Naia, Celso Santos, Clara Sacramento, Gaspar Pinto Monteiro, Gil Moreira, Gustavo Vasconcelos, Gustavo Tavares, Ilídio Carreira, João Martins, João Rocha, Jorge Miguel Oliveira, José Carlos Mota, Manuel Pacheco, Margarida Cerqueira, Manuela Cardoso, Maria Manuela Melo, Maria Teresa Castro, Mariana Delgado, Paulo Lousinha, Paulo Marques, Ricardo Silva, Sara Ventura da Cruz, Sara Biaia, Sónia Fidalgo
INTERPELAÇÃO CÍVICA – CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL NO CANAL CENTRAL, POR UMA PERTINENTE E SELECTIVA APLICAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS
O Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central vem por este meio enviar-lhe a seguinte interpelação cívica:
Num momento em que o país atravessa um período de particular dificuldade económica e financeira, com orientações para uma grande contenção e selectividade na aplicação de recursos públicos, em que o Governo avança com a necessidade de uma reprogramação estratégica do QREN direccionada a objectivos de ‘dinamização do crescimento, competitividade e emprego’, como explicar que a Câmara Municipal de Aveiro (apoiada pelo QREN e Programa Mais Centro - CCDRC), o terceiro município mais endividado do país (Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2010), pretenda investir mais de seiscentos mil euros na construção de uma Ponte Pedonal no Canal Central, que tem por ‘objectivo ligar o Rossio à zona do Alboi, como apoio aos bares e restaurantes desta área’ (http://www.ifdr.pt/content.aspx?menuid=22&eid=2225), numa obra que é objecto da maior contestação pública da história contemporânea da democracia local (mais de 3.500 cidadãos expressaram por escrito oposição à sua construção -http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/) por se implantar num lugar que é considerado uma referência patrimonial da cidade, um dos seus maiores ex-libris, e sobre a qual recaem dúvidas significativas sobre a sua legalidade, nomeadamente o cumprimento da legislação do Domínio Público Hídrico e de um instrumento de ordenamento do território (PU Pólis)?
Subscrevem esta interpelação os seguintes cidadãos
Grupo Promotor (ordem alfabética)
Alexandra Monteiro - professora auxiliar convidada da Universidade de Aveiro
Ana Catarina Souto - física hospitalar
Artur Figueiredo - agente cultural
Carlos Naia - jornalista profissional, aposentado
Celso Santos - engenheiro
Clara da Maia Sacramento - professora, aposentada
Gaspar Pinto Monteiro - funcionário público
Gil Moreira - arquitecto
Gustavo de Vasconcelos - técnico superior da Universidade de Aveiro
Gustavo Tavares - consultor económico
Ilídio Carreira
João Martins - músico
João Rocha - trabalhador/estudante
Jorge Miguel Oliveira - estudante universitário
José Carlos Mota - docente universitário
Manuel Pacheco - contabilista
Margarida Cerqueira - docente da UA
Manuela Cardoso - economista
Maria Manuela Melo - professora
Maria Teresa Castro - educadora de infância
Mariana Delgado - técnica superior de Turismo
Paulo Lousinha - arquitecto
Paulo Marques - empresário
Ricardo Silva - empregado de escritório
Sara Ventura da Cruz - arquitecta e urbanista
Sara Silva Biaia - designer de interiores
Sónia Fidalgo - técnica superior da Universidade de Aveiro
Subscritores (ordem alfabética)
Agostinho Castro - funcionário civil BAnº7 - reformado
Alexandra Monteiro - professora auxiliar convidada da Universidade de Aveiro
Álvaro Tavares - planeador
Amélia Maria Rocha Oliveira Sousa - técnica administrativa
Ana Catarina Caçoilo Sardo - estudante universitária
Ana Catarina Pereira Isidoro
Ana Catarina Santos Souto - física hospitalar
Ana Margarida Leite Gonçalves de Oliveira
Ana Margarida Vasconcelos Silva - engª civil
Ana Patrícia da Silva Martins - Estudante da UA
Ana Paula Ramos Gonçalves Ribas - planeadora na Administração Local
Ana Raquel Tavares Moreira - jornalista
Ana Sofia Vigário Soares - contabilista
Anabela Domingues da Rocha
André Barbado - economista
André Costa Vieira - engº biomédico
André de Brito Malveiro - estudante de Arquitectura
André Manuel Soares Pacheco - engº eletrotécnico
António Mota Redol - engenheiro químico-industrial
António Vieira - professor do Ensino Secundário, reformado
Armando Manuel Teixeira
Arsélio de Almeida Martins - professor
Artur Figueiredo - agente cultural
Artur José Lopes Lobo
Aurora Peres - professora primária aposentada
Avelino Constantino Silva Vieira - técnico de Gestão Administrativa
Bruno Cunha Rodrigues - estudante
Carlos Alberto Oliveira Naia - jornalista profissional, aposentado
Carlos César Jesus
Carlos Jorge da Cunha Miranda
Carlos Manuel Lemos Oliveira da Rocha
Carlos Manuel Neves da Costa Serrano
Carlos Pimpão
Catarina Alexandra Tavares Abreu - Contabilista
Catarina Mónica - engenheira
Cecília Leonardo
Celeste Clara Caleiro Vieira - professora
Celso Pinto Ferreira dos Santos - engenheiro
Celso Ricardo Pimenta Braz - urbanista
Clara da Maia Sacramento - professora, aposentada
Cláudia Pontes
Cláudia S. Sarrico - professora universitária ISEG
Cristina Henriques - professora do 3º Ciclo e Secundário e tradutora
Cristina Perestrelo - gestora de eventos
Daniel Augusto Ribeiro Pinto - arqueólogo
Daniel Namorado Amador - aveirense
Daniela Patrícia de Pinho Santos - estudante de mestrado
David Iguaz Hermoso de Mendoza - empresário
Diogo Marques - estudante
Diogo Seiça Neves Morais Sarmento - estudante
Domingos Cerqueira
Dulce Antónia Moutela - gestora
Eliana do Carmo Rocha Pinto - professora do Ensino Secundário
Fátima Filomena Ramos Fortes Lopes
Fátima Saraiva - professora
Fernando Alberto da Silva Ferreira Dias - Funcionário Público
Fernando Manuel Silva Mónica - técnico de Informática
Filipa Maria Marques Fernandes de Assis - promotora na área da cultura científica e tecnológica
Francisco Guilherme Rodrigues de Almeida Pinhal - estudante da FAUP
Francisco Miguel Oliveira Carvalho de Sousa - arquitecto
Frederico Lopes
Gaspar Manuel Pinto Monteiro - funcionário público
Gil Moreira - arquitecto
Gilberto Santos Capão
Gonçalo Soares Pacheco - estudante da FEUP
Gracinda dos Anjos de Bessa Ferreira Martins
Guilherme Magalhães Moreira Coelho - estudante
Guilhermina Pinto - Func. Público
Guiomar Maria Costa Pinho Neves - professora do Ensino Básico
Gustavo Alexandre Almeida de Vasconcelos - técnico superior da Universidade de Aveiro
Gustavo Marques dos Santos Tavares da Conceição - consultor económico
Hélder António Vaz Bernardo - especialista de Informática UA
Hélder Tércio Guimarães - arquitecto
Helena Marilde Cardoso - docente da Universidade de Aveiro
Helena Sofia Nunes Capela - farmacêutica
Hernâni Amaral - Aveiro
Ilídio Carreira
Inês Maria Cunha Albino - estudante da ESB-UCP
Inês Santana de Oliveira - estudante de Arquitectura
Inês Silvestre Condeixa - Estudante da UA
Isabel Loureiro - médica
Isabel Maria Pereira Serrano
Isabel Patrícia de Silva Pereira - operadora de vendas
Isabel Santiago Henriques
Ivan Peleira
Ivo Manuel Ribeiro Pinto - Marinheiro
Jaime Manuel Branco Pereira - torneiro mecânico
Jaime Manuel da Silva Pereira – engº elect. e telec. UA
Joana Costa Vieira - engª química
Joana Filipa Cardoso Lopes de Almeida - estudante de doutoramento
João António Correia Gomes - estudante de Arquitectura
João Duarte Ribeiro Pinto - Func. Publico
João Manuel Silva Fernandes - TOC
João Margalha - docente universitário/consultor ambiental
João Martins - músico
João Pedro Fernandes Ramos - Engenheiro de Materiais
João Pedro Santos Rocha - trabalhador/estudante
Joaquim António Almeida Leal - militar
Joaquim Pavão - músico
Jorge Miguel Leonardo de Oliveira - estudante universitário
José Agostinho Nunes Lázaro
José António de Almeida Marques Sobreiro – contabilista
José Carlos Mota - docente universitário
José Manuel da Silva Pinho - empregado de escritório
José Tiago de Oliveira Peixinho - estudante universitário/músico
Juacema Raira
Julio Merendeiro - Gestor
Leonor Miranda, estudante UCP
Liliana Isabel Bastos Silva – arquitecta
Liliana Mónica Oliveira Padinha Cachim
Luís Alberto Correia Fernandes Batista
Luís Miguel Pinto de Oliveira - engº informático
Luís Mouro - gestor de vendas
Luís Pedro Costa Cruz Santos - estudante universitário
Luísa Martins
Luísa Sacchetti Matias
Luiza Mascarenhas
Manuel António de Sousa Freire
Manuel Janicas - aposentado (Banco de Voluntariado de Aveiro)
Manuel José Pires Rebelo - engº informático
Manuel Oliveira de Sousa - professor do Ensino Secundário
Manuel Pereira Pacheco - contabilista
Manuel Pinho Ferreira
Manuel Torrão - director EFTA
Marco Pinho
Margarida Cerqueira - docente da UA
Margarida Ventura - estudante universitária
Maria Alice Nunes Pereira - professora aposentada
Maria da Conceição Lopes Alves Soares Pacheco - aposentada da Administração Pública
Maria de Lurdes de Moura Ribeiro Pinto - Assistente de bordo
Maria de Lurdes Ventura C. Santos - assessora na Universidade de Aveiro
Maria Isabel Moreira da Silva - auxiliar de Acção Directa
Maria João Mendes de Carvalho - investigadora
Maria João Rodrigues Leitão
Maria José Curado - arquitecta paisagista, docente universitária
Maria José Valinhas
Maria Leonor Albuquerque Dunões - estudante de Arquitectura
Maria Manuel Costa Moreira – professora aposentada
Maria Manuela Lemos Castro Cardoso - economista
Maria Manuela Melo - professora
Maria Marques - estudante
Maria Paula Barbado - professora
Maria Teresa Amaro Roldão - professora aposentada
Maria Teresa Castro - educadora de infância
Maria Teresa Pereira Campos - professora do Ensino Secundário aposentada
Maria Teresa Roberto - professora
Mariana Costa Cruz Santos - estudante universitária
Mariana Delgado - técnica superior de Turismo
Marília Martins - psicóloga
Mário Cerqueira - professor universitário UA
Mário Sobral
Marta Alexandra da Costa Ferreira Dias - Professora da UA
Mauro Rebelo - bancário
Miguel Condesso - engenheiro
Miguel Vieira - estudante da UA
Norberto Amaral - gestor
Nuno Ferreira de Abreu Pereira Campos
Óscar Augusto Mendes da Graça - arquitecto
Paula Cristina Ribeiro Silva
Paula Ferreira - investigadora auxiliar
Paulo Adriano Vieira Lousinha - arquitecto
Paulo Henriques
Paulo Jorge Lemos Abreu – motorista
Paulo Marques - empresário
Pedro Brandão - gestor de projectos de Telecomunicações
Pedro Fernando Gonçalves Ribeiro - Tecnovia Açores
Pedro Manuel Ribeiro Simões dos Santos - docente universitário e investigador
Pedro Miguel Loureiro Gonçalves - engenheiro civil
Pedro Queiroz Alcaide - estudante
Pedro Stattmiller Albuquerque Coutinho - estudante de Arquitectura
Pedro Teixeira Brandão - estudante
Pedro Vieira - estudante da FCUL
Pompílio Souto - arquitecto
Renato Boto
Ricardo Daniel Sousa Ramalho
Ricardo Fino - gerente comercial e músico
Ricardo França Alves - economista
Ricardo Maia Miguel Ferreira
Ricardo Silva - empregado de escritório
Rita Marques - professora do Ensino Secundário
Rita Moniz - estudante
Rita Simões - professora universitária
Rosa Amélia Martins - docente na Universidade de Aveiro
Rosa Maria Araújo Sousa Ramalho
Rosa Maria da Costa Ferreira Dias - Professora
Rui Aristides Lebre
Rui Pedro Oliveira - músico
Sandra Patrícia Romano Teixeira, Técnica Superior de Serviço Social
Sara Alves Pereira Ventura da Cruz - arquitecta e urbanista
Sara Elisa Ferreira Silva Biaia - designer de interiores
Sara Margarida Oliveira
Sara Silva - engª de Telemática
Sérgio Miguel Monteiro Tavares - Funcionário Público
Sílvia Helena de Oliveira Santos - professora do Ensino Básico e Secundário
Sofia Senos - arquitecta
Sónia Almeida
Sónia Lobo Fernandes Matos de Vasconcelos
Sónia Marisa Ferreira Fidalgo - técnica superior da Universidade de Aveiro
Sonia Pião
Susana Maria Peixoto Godinho Lima - docente Ensino Superior
Susana Sardo - docente universitária UA
Susana Teixeira Soeiro, Aluna da UA
Suzana Nobre
Tânia Ribeiro Simões - estudante
Teresa Margarida Tavares Piloto Rebelo - caixeira
Tiago Barroso Teixeira - estudante
Tiago Vinagre de Castro
Tito Cerqueira - oficial de Marinha
Vasco Sacramento – Sons em Trânsito
Victor Manuel Vaia Reis - economista
Vítor Manuel Aguiar Gomes - assistente social, aposentado da Administração Pública
Vítor Ramos
Zélia Maria Soares Teixeira
Zulmira Eneida Christo Cerqueira
Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central
https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/
Email: movimentocivicoporaveiro@gmail.com
Se ainda desejar subscrever a interpelação envie os seus dados (nome e profissão) para movimentocivicoporaveiro@gmail.com.
INTERPELAÇÃO CÍVICA
Ex.mo Senhor Primeiro-Ministro
Ex.mo Senhor Ministro das Finanças
Ex.mo Senhor Ministro da Economia
Ex.ma Senhora Ministra do Ambiente e Ordenamento do Território
Num momento em que o país atravessa um período de particular dificuldade económica e financeira, com orientações para uma grande contenção e selectividade na aplicação de recursos públicos, em que o Governo avança com a necessidade de uma reprogramação estratégica do QREN direccionada a objectivos de ‘dinamização do crescimento, competitividade e emprego’, como explicar que a Câmara Municipal de Aveiro (apoiada pelo QREN e Programa Mais Centro - CCDRC), o terceiro município mais endividado do país (Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2010), pretenda investir mais de seiscentos mil euros na construção de uma Ponte Pedonal no Canal Central, que tem por ‘objectivo ligar o Rossio à zona do Alboi, como apoio aos bares e restaurantes desta área’ (http://www.ifdr.pt/content.aspx?menuid=22&eid=2225), numa obra que é objecto da maior contestação pública da história contemporânea da democracia local (mais de 3.500 cidadãos expressaram por escrito oposição à sua construção - http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/) por se implantar num lugar que é considerado uma referência patrimonial da cidade, um dos seus maiores ex-libris, e sobre a qual recaem dúvidas significativas sobre a sua legalidade, nomeadamente o cumprimento da legislação do Domínio Público Hídrico e de um instrumento de ordenamento do território (PU Pólis)?
Subscrevem esta interpelação cívica os seguintes cidadãos
Grupo Promotor (ordem alfabética)
Alexandra Monteiro - professora auxiliar convidada da Universidade de Aveiro
Ana Catarina Santos Souto - física hospitalar
Artur Figueiredo - agente cultural
Carlos Alberto Oliveira Naia - jornalista profissional, aposentado
Celso Pinto Ferreira dos Santos - engenheiro
Clara da Maia Sacramento - professora, aposentada
Gaspar Manuel Pinto Monteiro - funcionário público
Gil Moreira - arquitecto
Gustavo Alexandre Almeida de Vasconcelos - técnico superior da Universidade de Aveiro
Gustavo Marques dos Santos Tavares da Conceição - consultor económico
Ilídio Carreira
João Martins - músico
João Pedro Santos Rocha - trabalhador/estudante
Jorge Miguel Leonardo de Oliveira - estudante universitário
José Carlos Mota - docente universitário
Manuel Pereira Pacheco - contabilista
Margarida Cerqueira - docente da UA
Maria Manuela Lemos Castro Cardoso - economista
Maria Manuela Melo - professora
Maria Teresa Castro - educadora de infância
Mariana Delgado - técnica superior de Turismo
Paulo Adriano Vieira Lousinha - arquitecto
Paulo Marques - empresário
Ricardo Silva - empregado de escritório
Sara Alves Pereira Ventura da Cruz - arquitecta e urbanista
Sara Elisa Ferreira Silva Biaia - designer de interiores
Sónia Marisa Ferreira Fidalgo - técnica superior da Universidade de Aveiro
Subscritores (ordem alfabética)
Agostinho Castro - funcionário civil BAnº7 - reformado
Alexandra Monteiro - professora auxiliar convidada da Universidade de Aveiro
Álvaro Tavares - planeador
Amélia Maria Rocha Oliveira Sousa - técnica administrativa
Ana Catarina Caçoilo Sardo - estudante universitária
Ana Catarina Pereira Isidoro
Ana Catarina Santos Souto - física hospitalar
Ana Margarida Leite Gonçalves de Oliveira
Ana Margarida Vasconcelos Silva - engª civil
Ana Patrícia da Silva Martins - Estudante da UA
Ana Paula Ramos Gonçalves Ribas - planeadora na Administração Local
Ana Raquel Tavares Moreira - jornalista
Ana Sofia Vigário Soares - contabilista
Anabela Domingues da Rocha
André Barbado - economista
André Costa Vieira - engº biomédico
André de Brito Malveiro - estudante de Arquitectura
André Manuel Soares Pacheco - engº eletrotécnico
António Mota Redol - engenheiro químico-industrial
António Vieira - professor do Ensino Secundário, reformado
Armando Manuel Teixeira
Arsélio de Almeida Martins - professor
Artur Figueiredo - agente cultural
Artur José Lopes Lobo
Aurora Peres - professora primária aposentada
Avelino Constantino Silva Vieira - técnico de Gestão Administrativa
Bruno Cunha Rodrigues - estudante
Carlos Alberto Oliveira Naia - jornalista profissional, aposentado
Carlos César Jesus
Carlos Jorge da Cunha Miranda
Carlos Manuel Lemos Oliveira da Rocha
Carlos Manuel Neves da Costa Serrano
Carlos Pimpão
Catarina Alexandra Tavares Abreu - Contabilista
Catarina Mónica - engenheira
Cecília Leonardo
Celeste Clara Caleiro Vieira - professora
Celso Pinto Ferreira dos Santos - engenheiro
Celso Ricardo Pimenta Braz - urbanista
Clara da Maia Sacramento - professora, aposentada
Cláudia Pontes
Cláudia S. Sarrico - professora universitária ISEG
Cristina Henriques - professora do 3º Ciclo e Secundário e tradutora
Cristina Perestrelo - gestora de eventos
Daniel Augusto Ribeiro Pinto - Arqueologo
Daniel Namorado Amador - aveirense
Daniela Patrícia de Pinho Santos - estudante de mestrado
David Iguaz Hermoso de Mendoza - empresário
Diogo Marques - estudante
Diogo Seiça Neves Morais Sarmento - estudante
Domingos Cerqueira
Dulce Antónia Moutela - gestora
Eliana do Carmo Rocha Pinto - professora do Ensino Secundário
Fátima Filomena Ramos Fortes Lopes
Fátima Saraiva - professora
Fernando Alberto da Silva Ferreira Dias - Funcionário Público
Fernando Manuel Silva Mónica - técnico de Informática
Filipa Maria Marques Fernandes de Assis - promotora na área da cultura científica e tecnológica
Francisco Guilherme Rodrigues de Almeida Pinhal - estudante da FAUP
Francisco Miguel Oliveira Carvalho de Sousa - arquitecto
Frederico Lopes
Gaspar Manuel Pinto Monteiro - funcionário público
Gil Moreira - arquitecto
Gilberto Santos Capão
Gonçalo Soares Pacheco - estudante da FEUP
Gracinda dos Anjos de Bessa Ferreira Martins
Guilherme Magalhães Moreira Coelho - estudante
Guilhermina Pinto - Func. Público
Guiomar Maria Costa Pinho Neves - professora do Ensino Básico
Gustavo Alexandre Almeida de Vasconcelos - técnico superior da Universidade de Aveiro
Gustavo Marques dos Santos Tavares da Conceição - consultor económico
Hélder António Vaz Bernardo - especialista de Informática UA
Hélder Tércio Guimarães - arquitecto
Helena Marilde Cardoso - docente da Universidade de Aveiro
Helena Sofia Nunes Capela - farmacêutica
Hernâni Amaral - Aveiro
Ilídio Carreira
Inês Maria Cunha Albino - estudante da ESB-UCP
Inês Santana de Oliveira - estudante de Arquitectura
Inês Silvestre Condeixa - Estudante da UA
Isabel Loureiro - médica
Isabel Maria Pereira Serrano
Isabel Patrícia de Silva Pereira - operadora de vendas
Isabel Santiago Henriques
Ivan Peleira
Ivo Manuel Ribeiro Pinto - Marinheiro
Jaime Manuel Branco Pereira - torneiro mecânico
Jaime Manuel da Silva Pereira – engº elect. e telec. UA
Joana Costa Vieira - engª química
Joana Filipa Cardoso Lopes de Almeida - estudante de doutoramento
João António Correia Gomes - estudante de Arquitectura
João Duarte Ribeiro Pinto - Func. Publico
João Manuel Silva Fernandes - TOC
João Margalha - docente universitário/consultor ambiental
João Martins - músico
João Pedro Fernandes Ramos - Engenheiro de Materiais
João Pedro Santos Rocha - trabalhador/estudante
Joaquim António Almeida Leal - militar
Joaquim Pavão - músico
Jorge Miguel Leonardo de Oliveira - estudante universitário
José Agostinho Nunes Lázaro
José António de Almeida Marques Sobreiro – contabilista
José Carlos Mota - docente universitário
José Manuel da Silva Pinho - empregado de escritório
José Tiago de Oliveira Peixinho - estudante universitário/músico
Juacema Raira
Julio Merendeiro - Gestor
Leonor Miranda, estudante UCP
Liliana Isabel Bastos Silva – arquitecta
Liliana Mónica Oliveira Padinha Cachim
Luís Alberto Correia Fernandes Batista
Luís Miguel Pinto de Oliveira - engº informático
Luís Mouro - gestor de vendas
Luís Pedro Costa Cruz Santos - estudante universitário
Luísa Martins
Luísa Sacchetti Matias
Luiza Mascarenhas
Manuel António de Sousa Freire
Manuel Janicas - aposentado (Banco de Voluntariado de Aveiro)
Manuel José Pires Rebelo - engº informático
Manuel Oliveira de Sousa - professor do Ensino Secundário
Manuel Pereira Pacheco - contabilista
Manuel Pinho Ferreira
Manuel Torrão - director EFTA
Marco Pinho
Margarida Cerqueira - docente da UA
Margarida Ventura - estudante universitária
Maria Alice Nunes Pereira - professora aposentada
Maria da Conceição Lopes Alves Soares Pacheco - aposentada da Administração Pública
Maria de Lurdes de Moura Ribeiro Pinto - Assistente de bordo
Maria de Lurdes Ventura C. Santos - assessora na Universidade de Aveiro
Maria Isabel Moreira da Silva - auxiliar de Acção Directa
Maria João Mendes de Carvalho - investigadora
Maria João Rodrigues Leitão
Maria José Curado - arquitecta paisagista, docente universitária
Maria José Valinhas
Maria Leonor Albuquerque Dunões - estudante de Arquitectura
Maria Manuel Costa Moreira – professora aposentada
Maria Manuela Lemos Castro Cardoso - economista
Maria Manuela Melo - professora
Maria Marques - estudante
Maria Paula Barbado - professora
Maria Teresa Amaro Roldão - professora aposentada
Maria Teresa Castro - educadora de infância
Maria Teresa Pereira Campos - professora do Ensino Secundário aposentada
Maria Teresa Roberto - professora
Mariana Costa Cruz Santos - estudante universitária
Mariana Delgado - técnica superior de Turismo
Marília Martins - psicóloga
Mário Cerqueira - professor universitário UA
Mário Sobral
Marta Alexandra da Costa Ferreira Dias - Professora da UA
Mauro Rebelo - bancário
Miguel Condesso - engenheiro
Miguel Vieira - estudante da UA
Norberto Amaral - gestor
Nuno Ferreira de Abreu Pereira Campos
Óscar Augusto Mendes da Graça - arquitecto
Paula Cristina Ribeiro Silva
Paula Ferreira - investigadora auxiliar
Paulo Adriano Vieira Lousinha - arquitecto
Paulo Henriques
Paulo Jorge Lemos Abreu – motorista
Paulo Marques - empresário
Pedro Brandão - gestor de projectos de Telecomunicações
Pedro Fernando Gonçalves Ribeiro - Tecnovia Açores
Pedro Manuel Ribeiro Simões dos Santos - docente universitário e investigador
Pedro Miguel Loureiro Gonçalves - engenheiro civil
Pedro Queiroz Alcaide - estudante
Pedro Stattmiller Albuquerque Coutinho - estudante de Arquitectura
Pedro Teixeira Brandão - estudante
Pedro Vieira - estudante da FCUL
Pompílio Souto - arquitecto
Renato Boto
Ricardo Daniel Sousa Ramalho
Ricardo Fino - gerente comercial e músico
Ricardo França Alves - economista
Ricardo Maia Miguel Ferreira
Ricardo Silva - empregado de escritório
Rita Marques - professora do Ensino Secundário
Rita Moniz - estudante
Rita Simões - professora universitária
Rosa Amélia Martins - docente na Universidade de Aveiro
Rosa Maria Araújo Sousa Ramalho
Rosa Maria da Costa Ferreira Dias - Professora
Rui Aristides Lebre
Rui Pedro Oliveira - músico
Sandra Patrícia Romano Teixeira, Técnica Superior de Serviço Social
Sara Alves Pereira Ventura da Cruz - arquitecta e urbanista
Sara Elisa Ferreira Silva Biaia - designer de interiores
Sara Margarida Oliveira
Sara Silva - engª de Telemática
Sérgio Miguel Monteiro Tavares - Funcionário Público
Sílvia Helena de Oliveira Santos - professora do Ensino Básico e Secundário
Sofia Senos - arquitecta
Sónia Almeida
Sónia Lobo Fernandes Matos de Vasconcelos
Sónia Marisa Ferreira Fidalgo - técnica superior da Universidade de Aveiro
Sonia Pião
Susana Maria Peixoto Godinho Lima - docente Ensino Superior
Susana Sardo - docente universitária UA
Susana Teixeira Soeiro, Aluna da UA
Suzana Nobre
Tânia Ribeiro Simões - estudante
Teresa Margarida Tavares Piloto Rebelo - caixeira
Tiago Barroso Teixeira - estudante
Tiago Vinagre de Castro
Tito Cerqueira - oficial de Marinha
Vasco Sacramento – Sons em Trânsito
Victor Manuel Vaia Reis - economista
Vítor Manuel Aguiar Gomes - assistente social, aposentado da Administração Pública
Vitor Ramos
Zélia Maria Soares Teixeira
Zulmira Eneida Christo Cerqueira
Para mais informações deixamos os seguintes contactos
Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central
https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/
movimentocivicoporaveiro@gmail.com
Aveiro, 01 mar (Lusa)
http://www.portocanal.pt/ler_noticia/12602/
O movimento cívico "Por Aveiro, Contra a Construção da Ponte Pedonal no Canal Central" apresentou hoje o parecer jurídico desfavorável à obra, que já remeteram ao secretário de Estado do Ambiente.
"Enviámos ao secretário de Estado do Ambiente, porque a matéria terá de ser decidida em sede política e o parecer da Administração Regional Hidrográfica do Centro será, em última instância, decidido pelo secretário de Estado", disse aos jornalistas José Carlos Mota, um dos rostos do movimento.
Segundo José Carlos Mota, "interessa saber como pode [o secretário de Estado] validar um processo que viola um instrumento de planeamento do território legal e eficaz".
O parecer foi explicado por Sara Ventura da Cruz, à margem de uma sessão realizada na Associação Comercial de Aveiro, para fazer o balanço das atividades realizadas.
"Com base no que diz a Lei sobre as premissas para a ocupação do domínio hídrico, nós estamos a contestar os erros do processo, nomeadamente por ir contra os princípios da prevenção e precaução consagrados na Lei, a qual estabelece que não podem ser violados planos de ordenamento, e a nosso ver a ponte viola o Polis", disse Sara Cruz.
Para os promotores da contestação à ponte pedonal, que a Câmara quer fazer no principal canal da Ria na cidade, "há uma violação geral de vários normativos que têm a ver com a fruição das margens do Canal Central" e o mais importante "é que há um plano de urbanização eficaz, o programa Polis, que a intervenção viola, o que é particularmente grave".
O movimento também já solicitou à Comissão de Coordenação Regional do Centro (CCDRC) que esclareça o seu segundo parecer, o qual, alegadamente "omite questões graves" de natureza jurídica.
"Omitem que o Canal Central está sujeito a um conjunto de normativos que esta ponte contraria e queremos que nos esclareça porque é que num dia diz que está em desconformidade com o plano e no dia seguinte o contrário", afirmou José Carlos Mota.
Os promotores do encontro anunciaram que vão pedir também ao Ministério Público que "averigue da legalidade de todos os procedimentos e atos praticados no licenciamento da obra" e diligenciou junto da Polícia Marítima para saber se o estaleiro montado no Rossio está licenciado.
José Carlos Mota garante que não pretendem "judicializar" a questão, sublinhando que a mesma é "de natureza cívica e de interesse para a cidade".
Salienta que "há 3.500 cidadãos que manifestaram a sua opinião e que estão contra a construção da ponte, conscientes do que assinaram".
"Este é porventura o processo de envolvimento cívico mais significativo da história contemporânea da cidade, que não pode ser desvalorizado por qualquer aspeto lateral ou quezília partidária, e o que desejamos é que os autarcas sejam sensíveis a esta argumentação", concluiu.
Para o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Élio Maia, a contestação surge "tarde e a más horas", depois de três anos em que o projeto foi divulgado por várias formas.
De acordo com o autarca, a ponte é parte integrante do projeto do Parque da Sustentabilidade, o qual fez parte do programa eleitoral da maioria que ganhou as eleições autárquicas, pelo que se trata do cumprimento de uma promessa eleitoral.
MSO.
Lusa/Fim.
Parecer jurídico aponta “ilegalidades” da nova ponte pedonal do Rossio
http://www.diarioaveiro.pt/noticias/aveiro-parecer-juridico-aponta-ilegalidades-da-nova-ponte-pedonal-do-rossio
'Contestação à ponte pedonal no canal central em várias frentes legais'
http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/24679/aveiro-contestacao-a-ponte-pedonal-no-canal-central-em-varias-frentes-legais/
Ponte do Canal Central: «Está tudo em aberto»
http://www.oln.pt/noticias.asp?id=24735&secc=1
Apresentação Parecer Ponte Pedonal
‘Movimento contra a ponte no Canal Central recorre ao Governo e Justiça para travar a obra’
http://aeiou.expresso.pt/aveiro-movimento-contra-a-ponte-no-canal-central-recorre-ao-governo-e-justica-para-travar-a-obra=f708563#ixzz1nuMiB1t7
(Publicado hoje no Diário de Aveiro)
Concluímos hoje uma importante etapa do processo de contestação da construção da ponte pedonal no Canal Central. Ao final da manhã foi entregue na Administração da Região Hidrográfica do Centro a carta de contestação com as 3.532 assinaturas.
Para além disso, o Movimento Cívico Por Aveiro, grupo de cidadãos que tem liderado este processo, elaborou e enviou ontem, por carta registada, um novo parecer técnico-jurídico sobre a ponte pedonal para as seguintes entidades:
Amanhã, ao fim da tarde, pelas 18:30, no salão nobre da Associação Comercial de Aveiro, será revelado o conteúdo destas diligências cívicas.
Contamos com a sua presença!
Ultrapassámos as 3.400 assinaturas. É um valor absolutamente notável. Rejeição absoluta da PONTE PEDONAL DO ROSSIO!
Se estiver de acordo com a carta (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/ &https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral) envie os seus dados (Nome completo; Bilhete de identidade; Email) para o emailamigosdavenida@gmail.com.
Mais de 1.300 pessoas já subscreveram a carta a enviar à Administração da Região Hidrográfica do Centro sobre a ‘Ponte Pedonal no Canal Central’. Trata-se, porventura, da mais significativa participação cívica da história recente da democracia local aveirense, um trabalho que resultou de uma notável campanha de recolha de assinaturas feita de modo presencial pelo grupo alargado de cidadãos que se voluntariou por esta causa.
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Se estiver de acordo com a carta (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt &https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral) envie os seus dados (Nome completo; Bilhete de identidade; Email) para o emailamigosdavenida@gmail.com.
O grupo de largas dezenas de cidadãos que tem estado a trabalhar nesta questão da ‘ponte pedonal do Canal Central’, desde há umas semanas, já conseguiu reunir mais de 1.000 assinaturas para a carta que irá enviar, no final da próxima semana, à Administração da Região Hidrográfica do Centro.
Acrescenta-se que mais de 80% do trabalho foi feito presencialmente, e não através da internet, o que mostra bem a qualidade e intensidade do notável trabalho desenvolvido.
Tendo em conta o número crescente de pedidos, a recolha de assinaturas foi assim prolongada até à próxima quarta-feira (22 FEV), ao fim do dia (*).
(*)
Se estiver de acordo com a carta (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt &https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral) envie os seus dados (Nome completo; Bilhete de identidade; Email) para o email amigosdavenida@gmail.com.
Em poucos dias mais de 500 pessoas já subscreveram a carta a enviar à ARH sobre a Ponte Pedonal.
Se estiver de acordo com a carta (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt & https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral) envie os seus dados (Nome completo; Bilhete de identidade; Email) para o email amigosdavenida@gmail.com.
Não deixe de participar neste acto cívico pela sua cidade!
Convidamo-lo a subscrever a carta ‘contra a construção da Ponte Pedonal e rampas de acessos sobre o Canal Central’ que irá ser enviada, na próxima semana, à Administração da Região Hidrográfica do Centro.
Se estiver de acordo (ver documentos em anexo e fotografias) envie-nos os seguintes dados para o email amigosdavenida@gmail.com:
Nome completo
Bilhete de identidade
Agradecemos a partilha deste email com familiares, amigos, conhecidos e vizinhos.
Esta primeira fase da recolha de assinaturas terá de estar concluída até ao dia 19 de Fevereiro (domingo).
Mais informação:
Convidamo-lo a subscrever a carta ‘contra a construção da Ponte Pedonal e rampas de acessos sobre o Canal Central’ que irá ser enviada na próxima semana à Administração da Região Hidrográfica do Centro.
Se estiver de acordo imprima e assine a carta que abaixo enviamos e convide também os seus familiares, amigos, conhecidos e vizinhos a fazê-lo.
Esta primeira fase da recolha terá de ser concluída até ao dia 19 de Fevereiro (domingo). Assim que a terminar envie-nos uma mensagem para amigosdavenida@gmail.com com o seu contacto para combinar a melhor entrega dos documentos.
IMPRIMA E ASSINE A RESPOSTA AO EDITAL
(se desejar um exemplar em word envie-nos um email para amigosdavenida@gmail.com)
Ex.ma Senhora Presidente da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Centro
Edifício Fábrica dos Mirandas - Avenida Cidade Aeminium
3000-429 Coimbra
Assunto: Edital n.º 2012/01 e Processo LDM 2011-091 -Ponte Pedonal do Rossio
Os cidadãos abaixo-assinados vêm por este meio expor as seguintes objecções à construção da Ponte Pedonal e rampas de acessos sobre o Canal Central:
A ponte pedonal é uma agressão ao Canal Central
A ponte pedonal condicionará a fruição do Canal Central
A ponte pedonal condicionará a navegabilidade e utilização do Canal Central
Por todas estas razões, solicitamos à Administração da Região Hidrográfica do Centro que não atribua a licença para utilização do Domínio Público Hídrico, por julgarmos que não estão reunidas as necessárias condições para assegurar o interesse colectivo do projecto.
Com os melhores cumprimentos
Nome |
Bilhete de Identidade |
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